Há alguns dias, por ser bem cedo, na manhã, resolvi soltá-lo da coleira, deixar que corresse um pouco mais solto numa praça das redondezas aqui de casa. Nas duas primeiras tentativas, sem problemas, correu, andou solto pela praça, chamei e ele voltou para o meu lado, para a coleira.
Hoje repeti o procedimento. Ele correu na praça e resolveu "fazer uma incursão pelos arredores". Quando ele saiu da área da praça, começando a andar pela rua, achei que o passeio estava ficando perigoso para ele, fui atrás para pegá-lo e colocar a coleira. Quando me aproximo ele me encara, rosna para mim, toma uma atitude de ataque.
Consigo colocar a coleira; ele volta comigo para casa, tudo bem. Da experiência fica a lição sobre o que é a sensação de ser e estar livre, que sobrepuja até o companheirismo.
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