Em outras palavras: conviver com as imperfeições, ser tolerante, não significa admitir tudo de todos. A coisa pode ser explicada em termos percentuais. Quando o bem impera, apesar de existir algum mal, devemos ser tolerante e atribuir esse mal existente a nossa imperfeição.
O que eu estou achando é que o nosso percentual de maldades, o percentual brasileiro já passou dos tubos, já transbordou, atingiu níveis insuportaveis. Existe pouco bem para muito mal, se é que me entendem. Aonde quer que se examine, onde quer que se ponha os olhos, só se vêem maldades. Haja!
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